quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Atualidades- A COPA DA DISCÓRDIA

“Ouvimos coisas ruins sobre a organização, que os estádios não estavam prontos, que haveria problemas com tráfego, aviões não chegando no horário, que o Brasil é perigoso, ladrões, roubos”, disse ao SóNotíciaBoa Mark Miserus, repórter do jornal Volks Krant, da Holanda.

O jornalista japonês Kazuichi Yane, fotografo do GG press, do Japão, chegou aqui com um pé atrás:
“Eu esperava mais perigo, muitas cenas de crimes”.

As manifestações populares anteriores à Copa também causaram insegurança.

O brasileiro Élcio Ramalho, correspondente da Rádio França Internacional - que mora na Europa há mais de 10 anos e veio cobrir o evento - confirmou o receio dos profissionais sobre a Copa do Mundo no Brasil.

"O governo francês soltou uma cartilha pedindo para as pessoas tomarem cuidado e terem no bolso 50, 100 reais. Caso fossem importunadas, assaltadas, teriam algo para dar aos ladrões", lembra.

A realidade foi outra:
Os repórteres estrangeiros ouvidos disseram que não tiveram problemas durante a cobertura da Copa: para trabalhar, se locomover, para se hospedar, passear e se divertir nas cidades-sede, no pouco tempo que sobrava.

E ressaltaram que ficaram surpresos com a organização do evento:
“Vocês tiveram uma grande copa. A organização foi perfeita. Não tive problemas. Entrar nos estádios, dentro dos estádios, os voluntiarios sáo amáreis, cheios de alegria”. Estou absolutamente satisfeito com essa copa do mundo”, disse o holandês Mark Miserus.

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