quarta-feira, 5 de novembro de 2014

ATUALIDADES - Dilma diz que anunciará ministro da Fazenda depois do próximo dia 15 Ela afirmou que só fará o anúncio após reunião do G20, na Austrália. Presidente disse ainda que nomes do novo ministério sairão 'em partes'.

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (5), após participar de encontro com o PSD em Brasília, que não anunciará o novo ministro da Fazenda antes da reunião do G20, que ocorrerá nos dias 15 e 16 deste mês, na Austrália. Segundo afirmou a jornalistas, o anúncio do novo ministério vai ser feito "por partes". 
A presidente deu a declaração após ser questionada se a escolha do novo ministro da Fazenda ocorreria antes da reunião do grupo, que reúne representantes das 20 maiores economias do mundo. "Não escolho [antes do G20], não. Quando eu voltar", respondeu Dilma.
Nos meios político e econômico se especula sobre quem será o novo ministro da Fazenda. Conforme apurou o G1, a tendência é que Dilma viaje para a Austrália acompanhada do atual ministro, Guido Mantega, com quem trabalha desde o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Dilma foi perguntada ainda sobre se o anúncio após o G20 será de todo o ministério ou só do ministro da Fazenda. Ela respondeu que a divulgação dos nomes será feita em etapas. "Vamos por partes", disse aos jornalistas.
A presidente deu as declarações após participar de encontro com lideranças do PSD no Palácio do Planalto e em meio a fotos que tirava com integrantes do partido.
Torcedora do Internacional-RS e do Atlético-MG, Dilma recebeu de um dos participantes da reunião uma camisa do Grêmio, principal rival do Inter no Rio Grande do Sul. A presidente tirou fotos com a camisa e, após falar com a imprensa, retornou ao gabinete.
Enquanto Dilma estiver na Cúpula do G20, é possível que o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, pessoa de confiança da presidente, fique em Brasília em reuniões com lideranças políticas aliadas para discutir a chamada reforma ministerial.
A saída de Guido Mantega ao fim do mandato foi confirmada por Dilma ainda no período eleitoral, quando a presidente sinalizou que faria trocas no comando da equipe econômica em eventual segundo mandato. Em entrevista a jornalistas no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, Dilma destacou que o ministro não permanecerá no cargo por motivos pessoais.

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